As doenças cardiovasculares causaram a morte a 22 mil mulheres em 2007, revela a Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC). Estas patologias afectaram, nesse ano, mais quatro mil mulheres do que homens, sendo actualmente nove vezes mais fatal do que o cancro da mama. O impacto destas doenças tem motivado a intervenção de várias sociedades e instituições.
O acidente vascular cerebral e o enfarte do miocárdio matam, em conjunto, nove vezes mais mulheres do que o cancro da mama, frisa a Fundação Portuguesa de Cardiologia.
No caso da alimentação, há medidas em estudo, como a redução do teor do sal em alimentos ou a restrição da venda de determinados produtos em máquinas. Quanto ao desporto, Idália Moniz admite haver "mais pessoas a praticar exercício físico, mas o número é manifestamente insuficiente". Sobre as críticas de falta de espaços para o exercício, é peremptória: "Andamos permanentemente a deitar as culpas à falta de espaços, quando vemos em todo o mundo aglomerados de pessoas a praticar sem estruturas. Penso que falta aos portugueses um bocadinho de força de vontade".
Fonte: Jornal Diário de Notícias
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